Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Distúrb. comun ; 27(3): 530-539, set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-775866

ABSTRACT

Objetivo: caracterizar e relacionar os tempos máximos fonatórios com sexo, idade e hábitos de vida em idosos saudáveis. Método: 55 sujeitos, sendo 44 mulheres e 11 homens, com média de 72 anos, que responderam um questionário de identificação elaborado pelas pesquisadoras com perguntas referentes ao sexo, idade, queixa vocal, saúde geral, prática de atividade física, tabagismo e etilismo. Foram coletados os tempos máximos de fonação das vogais /a/, /i/ e /u/ e das fricativas /s/ e /z/. Os dados foram analisados estatisticamente por meio dos testes não-paramétricos de Mann-Whitnney e Correlaçãode Pearson. Resultados: Os tempos máximos fonatórios das vogais /a/, /i/, /u/ e das fricativas /s/ e /z/ para o sexo masculino foram 13,3s; 14,7s; 14,7s; 13,3s; 14,3s, respectivamente; e para o sexo feminino13,1s; 14,3s; 14,8s; 13,0s; 13,1s, respectivamente. Não foi encontrada associação significante de tempos máximos fonatórios com as variáveis sexo, prática de atividade física regular, histórico de tabagismo equeixa vocal. Não houve correlação significante entre tempos máximos fonatórios de vogais e fricativas e idade. Conclusões: Os tempos máximos fonatórios de mulheres idosas apresentam valores próximos aos apresentados por mulheres adultas jovens. Já no sexo masculino, observa-se redução significante dos tempos máximos fonatórios em relação à idade adulta. Quando analisados exclusivamente, os temposmáximos fonatórios não têm relação com as variáveis referentes a sexo, idade, prática de atividade física regular e histórico de tabagismo.


Objective: To characterize and relate the maximum phonation time with gender, age and lifestyle in healthy elderly. Methods: 55 subjects, with 44 women and 11 men, average age 72, who answered a questionnaire developed by the researchers to identify with questions regarding gender, age, voice complaints, general health, physical activity and history of smoking and alcohol consumption. Maximum phonation times of vowels were collected /a/, /i/ and /u/ and the fricatives /s/ and /z/. Data were analyzed statistically using the non-parametric Mann-Whitnney and Pearson correlation. Results: The maximum phonation time of vowels /a/, /i/, /u/ and the fricatives /s/ and /z/ for males were 13,3s; 14,7s; 14,7s; 13,3s; 14,3s, respectively; and for females were13,1s; 14,3s; 14,8s; 13,0s; 13,1srespectively. No significant association of maximum phonation time was found with sex, regular physical activity, smoking history and vocal complaints. There was no significant correlation between maximum phonation time of vowels and fricatives and age. Conclusion: The maximum phonation time of elderly women have values close to those shown by young adult women. For males, there was a significant reduction in the maximum phonation time in relation to adulthood. When analyzed exclusively, the maximum phonation time unrelated to the variables relatedto gender, age, regular physical activity and smoking history.


Objetivo: Caracterizar y relacionar los tiempos máximos de fonación con el sexo, la edad y el estilo de vida en adultos mayores sanos. Método: 55 sujetos, 44 mujeres y 11 hombres, con pormedio deedad de 72años, querespondieron un cuestionario de identificacióndesarrollado por los investigadores con preguntas sobre género, edad, quejas vocales, salud general, actividad física, tabaquismo y alcohol. Se recogieron el tiempo máximo de fonación de las vocales /a/, /i/ y /u/ y de las fricativas /s/ y /z/. Los datos fueron analizados estadísticamente mediante los testes no paramétricos de Mann-Whitnney y correlación de Pearson. Resultados: Los tiempos máximos de fonación de las vocales /a/, /i/, /u/ y fricativas /s/ y /z/ para los hombres fueron 13,3s; 14,7s; 14,7s; 13,3s; 14,3s, respectivamente; y para las mujeres de 13,1s; 14,3s; 14,8s; 13,0s; 13,1s respectivamente. No se encontró asociación significativa de tiemposmáximos de fonación con las variables género, actividad física regular, antecedentes de tabaquismo y quejas vocales. No hubo correlación significativa entre tiempos máximos de fonación de vocales y fricativas y edad. Conclusión: Los tiempos máximos de fonación de las mujeres de edad avanzada tienen valores cercanos a los mostrados por las mujeres adultas jóvenes. Para los hombres, hubo una reducción significativa en los tiempos máximos de fonación en relación a la edad adulta. Cuando se analizan exclusivamente, los tiempos máximos defonación no se relacionan con las variables género, edad, actividad física regular y historia de tabaquismo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Phonation , Aged , Sex , Surveys and Questionnaires , Habits , Life Style , Age Groups
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL